Filosofemos …

Isabelamd

Arquivo de Deus

Síntese dos argumentos a favor da existência de Deus

  1. O argumento ontológico de santo Anselmo;
  2. O argumento teleológico ou do desígnio de W. Paley.
  3. O argumento cosmológico de São Tomás de Aquino 

 

A Aposta de Pascal

A Existência de Deus Pode Ser Demonstrada? – William Lane Craig e Robert Lawrence Kuhn

“Does God Exist?” William Lane Craig vs Stephen Law.

Posições acerca da existência e natureza de Deus

“Várias foram as formas de entender a existência de Deus. Podemos, em geral, dizer que são diferentes perspetivas sobre a relação entre razão e fé.

Assim, temos: a) Ateísmo: Consiste na completa negação de Deus. Deus não é nem criador do universo nem a totalidade do Universo. Deus nada é. A crença em Deus é um obstáculo à plena realização do homem, que deve tentar compreender o mundo e deixar de perder tempo com ilusões; b) O agnosticismo: Esta perspetiva nega que seja possível uma demonstração racional da existência de Deus. Não podemos saber se Deus existe ou qual a sua essência. Deus é incognoscível, escapa ao nosso poder de conhecimento. Por isso não podemos provar nem que existe nem que não existe. Deus pode existir, mas, mesmo nesse caso, será para nós um mistério absolutamente incompreensível, completamente inacessível à nossa razão; c) O teísmo: Esta perspetiva concebe Deus como Criador Transcendente do Universo, de tudo o que existe. Deus é para os teístas a fonte e o fundamento dos valores morais e o princípio supremo das leis naturais e das verdades lógicas. Deus é concebido como Pessoa, ser absolutamente livre que, apesar da sua transcendência, pode entrar em relação pessoal com o ser humano. Ser perfeito, todo-poderoso (omnipotente) e sumamente bom, Deus é, para o teísta, misterioso e infinito, mas isso não significa que não se possa provar, através de argumentação racional, a sua existência. Podemos não compreender os desígnios da Providência divina (o modo como Deus age e governa todas as coisas), mas é possível provar a sua existência; d) Deísmo: Esta perspetiva considera possível descobrir Deus através da razão, mas concebe Deus como ser puramente racional e não como Pessoa. Entre o homem e Deus não há relação pessoal. Nega-se a Providência divina. Deus criou o mundo, mas a partir daí deixou-o entregue a si mesmo; e) Fideísmo: esta perspetiva considera que acreditar em Deus é dar um salto para lá dos limites e da capacidade de compreensão da razão. Fé e razão são incompatíveis. “Perder a razão para ganhar Deus é a essência da fé”, diz Kierkegaard. A fé começa onde a razão acaba, é sentimento e compromisso subjetivo sem qualquer garantia objetiva. De Deus podemos dar testemunho, mas não provas. Como diz Pascal, “A fé não precisa de provas, olha-as mesmo como inimigas”. Com efeito, ela aposta no Desconhecido e no Improvável.”

Luís Rodrigues

Teísmo

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A aposta de Pascal

O papel de Deus (Ser Perfeito) no sistema de saber cartesiano: a fundamentação metafísica do saber

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Do cogito ao Ser Perfeito (Deus)

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Argumento a priori da existência de Deus:

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Crítica:

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O julgamento de Deus

Deus existe? -Christopher Hitchens vs William Lane Craig